sábado, 24 de julho de 2010

Doação de Sangue e de Amor.

Orientações para doadores de sangue Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção ao doador e a segurança de quem vai receber o sangue.O doador deve...- trazer documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);- estar bem de saúde;- ter entre 18 e 65 anos;- pesar mais de 50Kg;- não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação.Impedimentos temporários - Febre- Gripe ou resfriado- Gravidez- Puerpério: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias- Uso de alguns medicamentos- Pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis
Cirurgias e prazos de impedimentos - Extração dentária: 72 horas- Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses- Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: 6 meses- Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação- Transfusão de sangue: 1 ano- Tatuagem: 1 ano- Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina
Impedimentos definitivos- Hepatite após os 10 anos de idade- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas- Uso de drogas ilícitas injetáveis- Malária
Intervalos para doação - Homens: 60 dias (até 4 doações por ano)- Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano)
Doe sangue com responsabilidade Você sabe o que é janela imunológica? É o período entre a contaminação da pessoa por um determinado agente infeccioso (HIV, hepatite...) e a sua detecção nos exames laboratoriais.
No período da janela imunológica, os exames são negativos, mas mesmo assim o sangue doado é capaz de transmitir o agente infeccioso aos pacientes que o receberem.
A sinceridade ao responder as perguntas do questionário que antecede a doação é importante para evitar a transmissão de doenças aos pacientes.
Nunca doe sangue se você quiser apenas fazer um exame para AIDS. Neste caso, procure um Centro de Testagem Anônima e gratuita.
Informe-se pelo Disque-Saúde: 0800-61-1997 ou pelos
Centros de Testagem Anônima.
Cuidados pós-doação- Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas - Aumentar a ingestão de líquidos - Não fumar por cerca de 2 horas- Evitar bebidas alcóolicas por 12 horas - Manter o curativo no local da punção por pelo menos de 4 horas- Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho
Em caso de dúvidas, entrar em contato com o Serviço de Hemoterapia do INCA pelo telefone 2506-6021 / 2506-6580 / 2506-6064.
Dúvidas mais freqüentes
Local e horário para doação:Hospital do Câncer I (Unidade Hospitalar do INCA)Praça Cruz Vermelha, 23 / 2° andar - Centro - Rio de JaneiroHorário: segunda a sexta-feira das 7h30 às 14h30 sábado das 8h às 12h Para doação de plaquetas é necessário agendar pelo telefone (21) 2506-6064

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quem é ALLAN KARDEC ?



Nasceu em 3 de outubro de 1804, em Lion, França. Ele era filho de um juiz, Jean Baptiste-Antoine Rivail, e sua mãe chamava-se Jeanne Louise Duhamel.
O professor Rivail fez em Lion os seus primeiros estudos e completou em seguida a sua bagagem escolar, em Yverdun (Suíça), com o célebre professor Pestalozzi, de quem cedo se tornou um dos mais eminentes discípulos, colaborador inteligente e dedicado. Aplicou-se, de todo o coração, à propaganda do sistema de educação que exerceu tão grande influência sobre a reforma dos estudos na França e na Alemanha. Muitíssimas vezes, quando Pestalozzi era chamado pelos governos, para fundar institutos semelhantes ao deYverdun, confiava a Denizard Rivail o encargo de o substituir na direção da sua escola. Lingüista insigne, conhecia a fundo e falava corretamente o alemão, o inglês, o italiano e o espanhol; conhecia também o holandês, e podia facilmente exprimir-se nesta língua. Membro de várias sociedades sábias, notadamente da Academia Real de Arras, foi autor de numerosas obras de educação, dentre as quais podemos citar:
- Plano Proposto para o Melhoramento da Instrução Pública (1828);- Curso Teórico e Prático de Aritmética, segundo o método Pestalozzi, para uso dos professores e mães de família (1829); - Gramática Francesa Clássica (1831);- Manual para Exames de Capacidade ; Soluções Racionais de Questões e problemas de Aritmética e Geometria (1846);- Catecismo Gramatical da Língua Francesa (1848);- Programas de cursos Ordinários de Física, Química, Astronomia e Fisiologia, que professava no Liceu Polimático; Ditados normais dos exames da Prefeitura e da Sorbone, acompanhados de Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849).
Além das obras didáticas, Rivail também fazia contabilidade de casas comerciais, passando então a ter uma vida tranqüila em termos monetários. Seu nome era conhecido e respeitado e muitas de suas obras foram adotadas pela Universidade de França. No mundo literário, conhece a culta professora Amélia Gabrielle Boudet, com quem contrai matrimônio, no dia 6 de fevereiro de 1832.
Em 1854, através de um amigo chamado Fortier, o professor Denizard ouve falar pela primeira vez sobre os fenômenos das mesas girantes, em moda nos salões europeus, desde a explosão dos fenômenos espíritas em 1848, na cidadezinha de Hydesville nos Estados Unidos, com as irmãs Fox. No ano seguinte, se interessou mais pelo assunto, pois soube tratar-se de intervenção dos Espíritos, informação dada pelo sr. Carlotti, seu amigo há 25 anos. Depois de algum tempo, em maio de 1855, ele foi convidado para participar de uma dessas reuniões, pelo Sr. Pâtier, um homem muito sério e instruído. O professor era um grande estudioso do magnetismo e aceitou participar, pensando tratar-se de fenômenos ligados ao assunto. Após algumas sessões, começou a questionar para descobrir uma resposta lógica que pudesse explicar o fato de objetos inertes emitirem mensagens inteligentes. Admirava-se com as manifestações, pois parecia-lhe que por detrás delas havia uma causa inteligente responsável pelos movimentos. Resolveu investigar, pois desconfiou que atrás daqueles fenômenos estava como que a revelação de uma nova lei.
As “forças invisíveis” que se manifestavam nas sessões de mesas falantes diziam que eram as almas de homens que já haviam vivido na Terra. O Codificador intrigava-se mais e mais. Num desses trabalhos, uma mensagem foi destinada especificamente a ele. Um Espírito chamado Verdade disse-lhe que tinha uma importante missão a desenvolver. Daria vida a uma nova doutrina filosófica, científica e religiosa. Kardec afirmou que não se achava um homem digno de uma tarefa de tal envergadura, mas que sendo o escolhido, tudo faria para desempenhar com sucesso as obrigações de que fora incumbido.
Allan Kardec iniciou sua observação e estudo dos fenômenos espíritas, com o entusiasmo próprio das criaturas amadurecidas e racionais, mas sua primeira atitude é a de ceticismo: “Eu crerei quando vir, e quando conseguirem provar-me que uma mesa dispõe de cérebro e nervos, e que pode se tornar sonâmbula; até que isso se dê, dêem-me a permissão de não enxergar nisso mais que um conto para provocar o sono”.
Depois da estranheza e da descrença inicial, Rivail começa a cogitar seriamente na validade de tais fenômenos e continua em seus estudos e observações, mais e mais convencido da seriedade do que estava presenciando. Eis o que ele nos relata: “De repente encontrava-me no meio de um fato esdrúxulo, contrário, à primeira vista, às leis da natureza, ocorrendo em presença de pessoas honradas e dignas de fé. Mas a idéia de uma mesa falante ainda não cabia em minha mente”.
O desenvolvimento da Codificação Espírita basicamente teve início na residência da família Baudin, no ano de 1855. Na casa havia duas moças que eram médiuns. Tratava-se de Julie e Caroline Baudin, de 14 e 16 anos, respectivamente. Através da “cesta-pião”, um mecanismo parecido com as mesas girantes, Kardec fazia perguntas aos Espíritos desencarnados, que as respondiam por meio da escrita mediúnica. À medida que as perguntas do professor iam sendo respondidas, ele percebia que ali se desenhava o corpo de uma doutrina e se preparou para publicar o que mais tarde se transformou na primeira obra da Codificação Espírita.
A forma pela qual os Espíritos se comunicavam no princípio era através da cesta-pião que tinha um lápis em seu centro. As mãos das médiuns eram colocadas nas bordas, de forma que os movimentos involuntários, provocados pelos Espíritos, produzissem a escrita. Com o tempo, a cesta foi substituída pelas mãos dos médiuns, dando origem à conhecida psicografia. Das consultas feitas aos Espíritos, nasceu “O Livro dos Espíritos”, lançado em 18 de abril de 1857, descortinando para o mundo todo um horizonte de possibilidades no campo do conhecimento.
A partir daí, Allan Kardec dedicou-se intensivamente ao trabalho de expansão e divulgação da Boa Nova. Viajou 693 léguas, visitou vinte cidades e assistiu mais de 50 reuniões doutrinárias de Espiritismo.
Pelo seu profundo e inexcedível amor ao bem e à verdade, Allan Kardec edificou para todo o sempre o maior monumento de sabedoria que a Humanidade poderia ambicionar, desvendando os grandes mistérios da vida, do destino e da dor, pela compreensão racional e positiva das múltiplas existências, tudo à luz meridiana dos postulados do Cristianismo.
Filho de pais católicos, Allan Kardec foi criado no Protestantismo, mas não abraçou nenhuma dessas religiões, preferindo situar-se na posição de livre pensador e homem de análise. Compungia-lhe a rigidez do dogma que o afastava das concepções religiosas. O excessivo simbolismo das teologias e ortodoxias, tornava-o incompatível com os princípios da fé cega.
Situado nessa posição, em face de uma vida intelectual absorvente, foi o homem de ponderação, de caráter ilibado e de saber profundo, despertado para o exame das manifestações das chamadas mesas girantes. A esse tempo o mundo estava voltado, em sua curiosidade, para os inúmeros fatos psíquicos que, por toda a parte, se registravam e que, pouco depois, culminaram no advento da altamente consoladora doutrina que recebeu o nome de Espiritismo, tendo como seu codificador, o educador emérito e imortal de Lyon.
O Espiritismo não era, entretanto, criação do homem e sim uma revelação divina à Humanidade para a defesa dos postulados legados pelo Rabi da Galiléia, numa quadra em que o materialismo avassalador conquistava as mais brilhantes inteligências e os cérebros proeminentes da Europa e das Américas.
A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da Humanidade. A sua obra é um acontecimento tão extraordinário como a Revolução Francesa. Esta estabeleceu os direitos do homem dentro da sociedade, aquela instituiu os liames do homem com o universo, deu-lhe as chaves dos mistérios que assoberbavam os homens, dentre eles o problema da chamada morte, os quais até então não haviam sido equacionados pelas religiões. A missão do mestre, como havia sido prognosticada pelo Espírito de Verdade, era de escolhos e perigos, pois ela não seria apenas de codificar, mas principalmente de abalar e transformar a Humanidade. A missão foi-lhe tão árdua que, em nota de 1o. de janeiro de 1867, Kardec referia-se as ingratidões de amigos, a ódios de inimigos, a injúrias e a calúnias de elementos fanatizados. Entretanto, ele jamais esmoreceu diante da tarefa.
O seu pseudônimo, Allan Kardec, tem a seguinte origem: Uma noite, o Espírito que se autodenominava Z, deu-lhe, por um médium, uma comunicação toda pessoal, na qual lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido em uma precedente existência, quando, ao tempo dos Druidas, viviam juntos nas Gálias. Ele se chamava, então, Allan Kardec, e, como a amizade que lhe havia votado só fazia aumentar, prometia-lhe esse Espírito secundá-lo na tarefa muito importante a que ele era chamado, e que facilmente levaria a termo. No momento de publicar o Livro dos Espíritos, o autor ficou muito embaraçado em resolver como o assinaria, se com o seu nome -Denizard-Hippolyte-Léon Rivail, ou com um pseudônimo. Sendo o seu nome muito conhecido do mundo científico, em virtude dos seus trabalhos anteriores, e podendo originar uma confusão, talvez mesmo prejudicar o êxito do empreendimento, ele adotou o alvitre de o assinar com o nome de Allan Kardec, pseudônimo que adotou definitivamente.
Livros que escreveu :
O Livro dos Espíritos (1857)O que é o Espiritismo (1959)O Livro dos Médiuns (1861)O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864)O Céu e o Inferno (1865)A Gênese (1868)Obras Póstumas (1890)
Em 1º de Janeiro de 1858 o missionário lionês publicou o primeiro número da Revista Espírita, que serviu como poderoso auxiliar para o desenvolvimento de seus trabalhos, trabalho que desenvolveu sem interrupção por 12 anos, até sua morte. Deve figurar na sua relação de obras, não só por ter estado sob sua direção até 1869, como também porque as suas páginas expressam o pensamento e a ação do Codificador do Espiritismo.
Em 1º de abril de 1858, Allan Kardec fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas – SPEE, que tinha por objetivo o estudo de todos os fenômenos relativos às manifestações espíritas e suas aplicações às ciências morais, físicas, históricas e psicológicas.
De 1855 a 1869, Allan Kardec consagrou sua existência ao Espiritismo. Sob a assistência dos Espíritos Superiores, representando o Espírito de Verdade, estabeleceu a Doutrina Espírita e trouxe aos homens o Consolador Prometido.
O Codificador desencarnou em Paris, no dia 31 de março de 1869, aos 65 anos de idade. Em seu tumulo está escrito : “Nascer, Morrer, Renascer ainda e Progredir sem cessar, tal é a Lei. “

domingo, 11 de julho de 2010

BLAVATSKY

Helena Petrovna Hahn Fadée de Blavatsky (1831 - 1891)
Teósofa e escritora, nascida em Ekaterinoslav, na Rússia, em 1891. Sua mãe era a Princesa Dolgorouki da família imperial russa. Logo cedo chamou a atenção dos familiares e amigos pelo seu caráter independente, pela sua destacada Inteligência e, principalmente por sua capacidade psíquica. Devido as privilegiadas condições familiares, teve uma educação completa. Tornou-se assim poliglota, pianista eximia e escritora. Ainda na adolescência viajou pela Europa, detendo-se mais na Inglaterra e França. Em 1848 casou-se com o General Nicephore V. Blavatsky, então governador de Etivã.
0 marido tinha o triplo de sua idade e possuía uma excelente estabilidade econômica. Porém, ela logo aborreceu-se com a monotonia da vida matrimonial, fugindo para a casa de seu pai. Enquanto legalizava a separação, viajou pela Constantinopla e pela Ásia Menor. Foi exatamente nesta época que encontrou no Egito um velho copta que lhe passou os primeiros conhecimentos esotéricos. Entretanto, foi na Inglaterra, em 1851, que conheceu o mestre hindu que havia sido seu inspirador desde a infância, ocasião em que este lhe instruiu sobre a sua missão de fundar uma sociedade espiritualista de grande transcendência. Para esta missão ela devia preparar-se convenientemente, Começou então uma peregrinação mundial, colhendo conhecimentos e buscando desenvolver suas capacidades psíquicas e espirituais. Chegou a residir com sua família no Cáucaso e na Ucrânia. Por volta de 1864 entrou no Tibete onde recebeu ensinamentos de seus mestres, passando por várias iniciações. Depois de uma longa série de preparativos, em 17 de Novembro de 1875, juntamente com o Coronel Henry S. Olcotti, fundou The Theosophical Society. No período compreendido entre os anos de 1879 e 1885, estabeleceu seus primeiros fundamentos em Bombaim e Adyar. Foi inspirada em seu trabalho por vários mestres de sabedoria. Entre eles,
Mória, Kuthumi e Hilarion, que se comunicavam com ela através de vários processas paranormais (projeção astral, telepatia, inspiração, telecinesia e materialização energética). Era chamada pelos mestres pelo sobrenome Upasika. Blavatsky foi a desbravadora que corajosamente, trouxe para a cultura ocidental as sagradas doutrinas esotéricas orientais até então desconhecidas do grande público. Foi também a personagem principal do ocultismo no século XIX. Como todos os Pioneiros do mundo do conhecimento espiritual foi duramente perseguida, injuriada, atacada e negada pelos "proprietários" do conhecimento, Mas felizmente o tempo provou a veracidade da sua mensagem Em sua obra revelou a verdade esotérica sobre o homem e a natureza, apresentou ao mundo os mestres da sabedoria pertencentes a hierarquia oculta, que guarda e guia o mundo tendo como missão sagrada preservar o antiquíssimo conhecimento das mais profundas leis da vida e do universo.

sábado, 10 de julho de 2010

REALIDADE VIRTUAL


É notória a frivolidade de alguns internautas, no que diz respeito as questões de "relação humana". Muitos, a procura de amizade, resvalam em interesses escusos, muitas das vezes camuflando um perfil psicológico desajustado, por conta de carências, fobias, traumas e até desvio de personalidade. Falo de Homens, que criando um perfil ideal, revelam-se para outras Mulheres, na esperança de atraí-las para o acasalamento, repetindo assim o que fazem os muitos machos das diversas espécieis, no mundo animal. Por sua vez, as Mulheres dos tempos atuais, tão emancipadas e livres de alguns paradigmas da antiga sociedade machista ainda existente, repetem a prática já descrita, para também poderem selecionar entre os seus candidatos, aquele que será o parceiro ideal para a formação de sua nova prole.
No entanto, um fenômeno vem crescendo cada mais neste universo em expansão. Refiro-me aos chamados parceiros FAKES ( Falsos ), que buscam seduzir outra(o)s do sexo oposto, ou do mesmo sexo, com uma amostragem de tirar o chapéu, para tornar possível assim, a aproximação e a realização de desejos e prazeres ocasionais, sem levarem em consideração o emocional desta(e) parceira(o), que ja tendo um histórico de dor e desilusão, quase sempre sai muito ferida(o). E repare, que isto não se resume a uma faixa etária, classe social ou mesmo grupo específico. São profissionais liberais, intelectuais, artista(s) plástica(o)(s), estudantes, gerentes, superintendentes, camelôs, empregadas domésticas, faxineiros, seguranças entre outros. Esta nova modalidade de suposto "sexo seguro", busca permitir, que todos sem distinção, sejam postos atrás de uma vitrine, como num shopping, seres combalídos e sequiosos por um futuro de felicidade, para serem colhidos, usados e descartados, como melhor acharem os seus interessados.
Por sorte, isto não é via de regra, pois há excessões e pouquissimos relatos de pessoas, que realmente encontraram em pessoas saudáveis, a sua cara metade.

domingo, 4 de julho de 2010

O EGOÍSMO não se justifica

Dia destes, no TOPShopping de Nova Iguaçú/RJ, vivi uma experiência curiosa. Estava eu, ali, na praça de alimentação, acompanhado de uma amiga, com minha enorme bandeja, andando de um lado para o outro a procura de um lugar para me sentar. Meu drama era tão banal, se não fosse pelo fato de ver, que muitos dos lugares supostamente livres, já abrigavam demarcadores de posse: bolsas, caixas e pasmem, até mesmo uma criança assustada, para garantir ali, a estada dos que se acotovelavam nas longas filas do balcão de atendimento, num clássico e corriqueiro ato de egoísmo.
Assim age em todas as estâncias, a criatura humana. Buscando atender ao seu interesse particular, o indivíduo ignora outros, pondo no patamar superior o seu "EU", como coisa mais importante e, abstendo-se do bem estar da coletividade.
É o idoso, que precisa implorar para se sentar, é a gestante, que roga ao bom senso, é o deficiente físico, que espera ser reconhecido em seu drama, para encontrar conforto. Bendita lei federal, que veio para proteger estas minorias, do egoísmo descabido, que não se justifica, remetendo o Homem a condição de criatura irracional.
Basta olhar para a indicação "É proibido fumar em recinto fechado" e, não tardarás a encontrar um fumante, supostamente analfabeto ou com problemas visuais, a espalhar sua fumaça venenosa, contaminando outros, em sua frágil condição de fumantes passíveis.

O egoísmo ainda é, traço de imperfeição e da condição inferior, em que muitos insistem permanecer.

sábado, 3 de julho de 2010

Oui...oui !!! Infidelidade masculina.


Psicóloga francesa defende infidelidade masculina para ajudar o casamento
Uma das mais famosas psicólogas francesas causou polêmica ao defender, em um livro recém-lançado, que a infidelidade masculina é boa para o casamento.
No livro Les hommes, l'amour, la fidélité ("Os homens, o amor, a fidelidade"), Maryse Vaillant diz que a maioria dos homens precisa de "seu próprio espaço" e que para eles "a infidelidade é quase inevitável".
Segundo a autora, as mulheres podem ter uma experiência "libertadora" ao aceitarem que "os pactos de fidelidade não são naturais, mas culturais" e que a infidelidade é "essencial para o funcionamento psíquico" de muitos homens que não deixam por isso de amar suas mulheres.
Para Vaillant, divorciada há 20 anos, seu livro tem o objetivo de "resgatar a infidelidade". Segundo ela, 39% dos homens franceses foram infiéis às mulheres em algum momento de suas vidas.
Fraqueza de caráter
"A maioria dos homens não faz isso por não amar mais suas mulheres, Pelo contrário, eles simplesmente precisam de um espaço próprio", diz a psicóloga.
"Para esses homens, que são na verdade profundamente monógamos, a infidelidade é quase inevitável", afirma.
Para Vaillant, os homens que não têm casos extraconjugais podem ter "uma fraqueza de caráter".
"Eles são normalmente homens cujo pai era fisicamente ou moralmente ausente. Esses homens têm uma visão completamente idealizada da figura do pai e da função paternal. Eles não têm flexibilidade e são prisioneiros de uma imagem idealizada das funções do homem", afirma ela.
(http://extra.globo.com/saude/plantao/2009/12/30/psicologa-francesa-defende-infidelidade-masculina-para-ajudar-casamento-915403210.asp)
Está lançada a polêmica. Afinal de contas, o pensamento é coerente ou não ?

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Mário Quintana e Vincent Van Gogh

(Café Terrace - Tela de Vincent Van Gogh )
"Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas.
Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha,
nem desconfia que se acha conosco desde o início das eras.
Pensa que está somente afogando problemas dele, João Silva...
Ele está é bebendo a milenar inquietação do mundo!"
( Mário Quintana )